sexta-feira, outubro 15
Fantástico mostra outra maneira de estudar
Se vocês não tiveram a oportunidade de assistir, a gente repassa!!! ;D
Mexer no computador, ouvir música e brincar podem ajudar o estudo
Pesquisadores da Universidade da Califórnia publicaram uma pesquisa que questiona o senso comum do que funciona ou não na hora de estudar.
O fim do ano se aproxima e muitos estudantes já estão fazendo conta: quanto preciso tirar no último bimestre para ser aprovado? É hora de estudar. Mas você sabe qual é o melhor jeito de estudar?
Você acha que jovens jogando videogame, pulando corda e ouvindo música estão estudando?
Pois acredite, não é só diversão! É estudo mesmo.
“Eu acho que ninguém gosta de ficar lendo, lendo, lendo”, diz Laura Brazil, 12 anos.
Com as provas finais aí, muita gente está no sufoco para tirar notas boas.
“Vai chegando o final do ano e ninguém quer ficar de recuperação”, afirma Letícia Oliveira, de 12 anos.
“Eu estou mais preocupado com umas matérias aí que eu preciso recuperar”, conta um menino.
Recuperar significa estudar, estudar, estudar. Mas será que existe só um jeito de fazer isto?
Até bem pouco tempo, estudar significava seguir regras rígidas: silêncio, organização, concentração. Mas agora cientistas provam o que estudantes sempre quiseram que seus pais entendessem. Mexer no computador, ouvir música e até brincar podem ser formas eficientes de estudar.
“A gente faz uma brincadeira com a corda. Vai fazendo o número da tabuada, e a pessoa que está pulando corda tem que responder. Se ela errar a corda bate mais rápido”, conta Natália Sousa, de 12 anos.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, publicaram recentemente um estudo que questiona o senso comum do que funciona ou não na hora de estudar. Por exemplo, o aluno que estuda em ambientes diferentes, e não apenas no quarto, aprende mais.
“Eu acho que o lugar certo para estudar é o lugar onde o aluno se sente bem, se sente motivado”, aponta Silvia Colello, educadora da USP.
Na quadra, as meninas aprendem além de matemática, inglês e geografia.
Na casa de Rafael é hora da lição! Mas peraí, com videogame?
“Este jogo por ser um jogo com muitos diálogos, sempre tem uma palavra que eu não conheço. Então, eu simplesmente pego o dicionário e procuro. Se hoje eu tenho um inglês fluente é graças ao videogame”, conta Rafael.
Mas será que a mãe de Rafael acredita que ele estuda jogando videogame?
“Eu acredito sim. A gente percebeu a evolução e depois conferiu junto com os boletins”, afirma Rosana Andrade Antônio.
Rafael quebrou outra regra, estuda deitado.
“Eu não gostava, queria que ele ficasse sentadinho na cadeira, com postura correta para coluna. Foi assim que nós aprendemos”, explica a mãe de Rafael.
“O mundo mudou, as crianças são outras, o mundo é outro”, aponta a educadora da USP.
As pesquisas americanas mostram também que estimular diferentes áreas do cérebro melhora a concentração.
“Eu estudo assistindo televisão e escutando música de preferência Justin Bibier”, diz Ana Laryssa Lima, 13 anos.
Mas por que funciona? O neuropediatra Luiz Celso Vilanova, da Unifesp, explica.“Existem pessoas que precisam de algum padrão de estímulo além da tarefa porque se ele ficar só focado na tarefa, vai se tornar cansativo demais. Então, ele precisa diversificar o padrão de estímulo para que ele possa render”.
A lista de músicas de Marcos Saraiva, 16 anos, varia de acordo com a matéria que ele estuda.
“Quando estudo Ciências Exatas, eu procuro colocar músicas mais animadas para estar sempre num ambiente que me deixe mais animado, até porque eu acho que são matérias maçantes. Se não, não agüento, vou começar a dormir. Eu coloco um rock pauleira, Ramones”, conta Marcos.
Agora, História!
“Se você está fazendo um trabalho de História sobre a ditadura, coloca um CD do Chico Buarque, metade da ditadura se conta ali”, ensina Marcos.
Música é bom, mas silêncio ainda funciona. Rafaela Machado, de 16 anos, faz resumos e depois fala em voz alta.
“Quando você vai falando é como se você estivesse dando uma aula, você vê realmente se entendeu aquele assunto, e não apenas memoriza”, diz a aluna.
Nenhuma técnica garante uma nota dez. Cada aluno tem a tarefa de descobrir a sua forma de aprender com prazer.
“Eu não deixo a diversão de lado, eu uso a diversão a meu favor. Antes eu era nota 6, às vezes 5. Hoje é 9 ou 10”, comemora Rafael.
Mexer no computador, ouvir música e brincar podem ajudar o estudo
Pesquisadores da Universidade da Califórnia publicaram uma pesquisa que questiona o senso comum do que funciona ou não na hora de estudar.
O fim do ano se aproxima e muitos estudantes já estão fazendo conta: quanto preciso tirar no último bimestre para ser aprovado? É hora de estudar. Mas você sabe qual é o melhor jeito de estudar?
Você acha que jovens jogando videogame, pulando corda e ouvindo música estão estudando?
Pois acredite, não é só diversão! É estudo mesmo.
“Eu acho que ninguém gosta de ficar lendo, lendo, lendo”, diz Laura Brazil, 12 anos.
Com as provas finais aí, muita gente está no sufoco para tirar notas boas.
“Vai chegando o final do ano e ninguém quer ficar de recuperação”, afirma Letícia Oliveira, de 12 anos.
“Eu estou mais preocupado com umas matérias aí que eu preciso recuperar”, conta um menino.
Recuperar significa estudar, estudar, estudar. Mas será que existe só um jeito de fazer isto?
Até bem pouco tempo, estudar significava seguir regras rígidas: silêncio, organização, concentração. Mas agora cientistas provam o que estudantes sempre quiseram que seus pais entendessem. Mexer no computador, ouvir música e até brincar podem ser formas eficientes de estudar.
“A gente faz uma brincadeira com a corda. Vai fazendo o número da tabuada, e a pessoa que está pulando corda tem que responder. Se ela errar a corda bate mais rápido”, conta Natália Sousa, de 12 anos.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, publicaram recentemente um estudo que questiona o senso comum do que funciona ou não na hora de estudar. Por exemplo, o aluno que estuda em ambientes diferentes, e não apenas no quarto, aprende mais.
“Eu acho que o lugar certo para estudar é o lugar onde o aluno se sente bem, se sente motivado”, aponta Silvia Colello, educadora da USP.
Na quadra, as meninas aprendem além de matemática, inglês e geografia.
Na casa de Rafael é hora da lição! Mas peraí, com videogame?
“Este jogo por ser um jogo com muitos diálogos, sempre tem uma palavra que eu não conheço. Então, eu simplesmente pego o dicionário e procuro. Se hoje eu tenho um inglês fluente é graças ao videogame”, conta Rafael.
Mas será que a mãe de Rafael acredita que ele estuda jogando videogame?
“Eu acredito sim. A gente percebeu a evolução e depois conferiu junto com os boletins”, afirma Rosana Andrade Antônio.
Rafael quebrou outra regra, estuda deitado.
“Eu não gostava, queria que ele ficasse sentadinho na cadeira, com postura correta para coluna. Foi assim que nós aprendemos”, explica a mãe de Rafael.
“O mundo mudou, as crianças são outras, o mundo é outro”, aponta a educadora da USP.
As pesquisas americanas mostram também que estimular diferentes áreas do cérebro melhora a concentração.
“Eu estudo assistindo televisão e escutando música de preferência Justin Bibier”, diz Ana Laryssa Lima, 13 anos.
Mas por que funciona? O neuropediatra Luiz Celso Vilanova, da Unifesp, explica.“Existem pessoas que precisam de algum padrão de estímulo além da tarefa porque se ele ficar só focado na tarefa, vai se tornar cansativo demais. Então, ele precisa diversificar o padrão de estímulo para que ele possa render”.
A lista de músicas de Marcos Saraiva, 16 anos, varia de acordo com a matéria que ele estuda.
“Quando estudo Ciências Exatas, eu procuro colocar músicas mais animadas para estar sempre num ambiente que me deixe mais animado, até porque eu acho que são matérias maçantes. Se não, não agüento, vou começar a dormir. Eu coloco um rock pauleira, Ramones”, conta Marcos.
Agora, História!
“Se você está fazendo um trabalho de História sobre a ditadura, coloca um CD do Chico Buarque, metade da ditadura se conta ali”, ensina Marcos.
Música é bom, mas silêncio ainda funciona. Rafaela Machado, de 16 anos, faz resumos e depois fala em voz alta.
“Quando você vai falando é como se você estivesse dando uma aula, você vê realmente se entendeu aquele assunto, e não apenas memoriza”, diz a aluna.
Nenhuma técnica garante uma nota dez. Cada aluno tem a tarefa de descobrir a sua forma de aprender com prazer.
“Eu não deixo a diversão de lado, eu uso a diversão a meu favor. Antes eu era nota 6, às vezes 5. Hoje é 9 ou 10”, comemora Rafael.
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